Você sonha em visitar os Estados Unidos, mas está inseguro sobre os requisitos de idioma e se perguntando: “precisa falar inglês para entrar nos EUA”?

Não fique preocupado, há uma boa notícia. Você pode obter visto americano sem inglês. Mesmo que fale pouco ou nada de inglês, pode entrar no país.

Imigrantes que não falam inglês nos EUA têm um caminho. Eles precisam atender a determinadas condições. Isso inclui possuir um passaporte válido e o visto correto.

Também devem mostrar documentos exigidos na imigração dos EUA. Isso envolve a prova de estar vacinado contra a Covid-19.

De acordo com as informações certas, não é mandatório aprender inglês para imigrar aos EUA. Porém, é vital satisfazer outras necessidades.

Ter um passaporte em dia e o visto americano adequado é argumento forte. Além disso, a imigração pode pedir comprovante de estar vacinado ou um teste negativo da Covid-19, dependendo da situação.

Dúvidas comuns sobre viagens aos EUA

Alguns dos maiores questionamentos sobre ir para os Estados Unidos envolvem os tipos de visto, os documentos necessários e os cuidados com a saúde.

São coisas como vacinas e testes negativos para a Covid-19. É importante tirar essas dúvidas para evitar problemas na chegada ao país.

Importância de conhecer os requisitos atuais

As regras para entrar nos EUA podem mudar pelos motivos certos. Por isso, é essencial se informar sobre as exigências para entrar nos EUA antes de começar a preparar a viagem. Saber das últimas notícias pode garantir uma viagem mais tranquila.

Precisa falar inglês para entrar nos EUA?

Não é necessário falar inglês muito bem para entrar nos Estados Unidos, seja apenas para turismo ou para outras viagens. O inglês não é uma barreira se você tiver os documentos certos conforme as exigências americanas.

Você precisa, em geral, de um passaporte válido e do visto correto para o motivo da sua viagem. Além disso, é prudente adquirir um seguro de viagem para os Estados Unidos, garantindo cobertura em casos de emergência.

Em alguns casos, um teste negativo para o vírus do Covid-19 pode ser pedido. Falar inglês melhora sua experiência, mas não é crucial para visitar o país.

Então, se não se sente confiante com o inglês, não se preocupe. Cumpra com o que a embaixada ou consulado dos EUA pede em relação ao idioma ao solicitar o visto. Com a papelada na mão, você poderá ter uma viagem sem problemas, mesmo não sendo fluente.

Documentos necessários para obter o visto americano

Para pedir um visto para os Estados Unidos, você deve ter alguns documentos exigidos. Esses documentos mudam conforme o tipo de visto. Mas, há alguns que são necessários para todos.

Passaporte e vistos válidos

Primeiro, você precisa de um passaporte brasileiro válido. Depois, escolha o visto certo para sua viagem. Pode ser para turismo, negócios, estudos ou outro motivo.

Formulários e taxas

É preciso preencher o formulário DS-160 online, em inglês. E pagar a taxa de solicitação de visto, que varia de US$ 160 a US$ 190. Isso depende do tipo de visto que você precisa. Leve também a página de confirmação do agendamento da entrevista.

Comprovantes financeiros

Você deve mostrar que tem fundos para a sua viagem. Apresente comprovantes financeiros. Pode ser declaração de Imposto de Renda, extratos bancários recentes e comprovantes de renda atualizados. Se for estudante, inclua o formulário I-20 ou DS-2019 da sua escola.

Tipos de vistos para os EUA

Quando se prepara para visitar os Estados Unidos, entender os tipos de visto é fundamental. Cada um tem um propósito específico.

O visto certo garante que você entre legalmente no país. Isso significa poder aproveitar sua viagem, seja para negócios, turismo, estudos ou outros objetivos.

Visto B-1 (negócios/au pair)

O visto B-1 é para viagens de negócios ou trabalho como au pair nos EUA. Com ele, você pode ir a reuniões ou fazer contratos por um tempo curto. É ideal para quem vai fazer atividades de trabalho por um período limitado nos EUA.

Visto B-2 (tratamento médico)

Para quem precisa de tratamento médico nos Estados Unidos, há o visto B-2. Com ele, é possível receber cuidados em instituições de saúde americanas, pagando os próprios custos. Um patrocinador também pode ajudar a cobrir esses gastos.

Visto B1/B2 (turismo)

O visto B1/B2 é perfeito para turismo nos EUA e muito solicitado por brasileiros. Ele permite visitar o país para turismo, ver amigos ou parentes, ir a eventos culturais ou atividades de lazer por um período determinado.

Visto J-1 (intercâmbio de curta estadia)

Se você quer fazer intercâmbio ou pesquisar nos EUA por pouco tempo, precisa do visto J-1. É ideal para estudantes, professores ou pesquisadores que vão ficar um curto período. Serve para cursos rápidos e projetos de pesquisa em instituições dos EUA.

Visto F-1 (estudantes)

O visto F-1 atende quem vai estudar por um longo período nos Estados Unidos. É para cursos superiores, como graduação, mestrado ou doutorado. Com ele, os estudantes podem morar e estudar no país durante o curso.

Visto C-1 (trânsito pelos EUA)

Quem vai apenas passar pelos EUA a caminho de outro lugar pode pedir o visto C-1. Ele dá permissão para 29 dias no país sem fazer atividades que pagam. Ótimo para quem está só de passagem.

Passo a passo para tirar o visto americano

Conseguir o visto americano, como em todo lugar, exige seguir passos importantes. Primeiro, é preciso preencher o formulário DS-160 corretamente em inglês.

Esteja atento e forneça todas as informações precisas. Depois, você precisará pagar uma taxa que varia de US$ 160 a US$ 190. O valor muda dependendo do tipo de visto que você quer.

Preencher o formulário DS-160

O DS-160 é um documento crucial. Ele concentra informações pessoais, profissionais e familiares. Preencha o formulário online em inglês com cuidado. Não esqueça de revisar antes de submeter.

Pagar a taxa de solicitação

Depois de preencher o DS-160, você deve pagar a taxa do visto americano. Essa taxa pode ser paga online com cartão de crédito internacional ou em dinheiro em uma instituição credenciada. Não se esqueça de guardar o comprovante de pagamento para usá-lo depois.

Agendar entrevista no Consulado

Com tudo pronto, é hora de agendar sua entrevista no consulado americano. Essa etapa é crucial para conseguir o visto. Prepare-se bem revisando todos os seus dados e reunindo os documentos necessários.

Comparecer ao CASV

Um próximo passo é ir ao CASV, onde serão coletados seus dados biométricos. Isso inclui sua foto e suas impressões digitais. É um ponto importante do processo de solicitação de visto para os EUA.

Entrevista no Consulado dos EUA

O último passo é a entrevista no consulado americano. Lá, um funcionário vai analisar seus documentos e fazer perguntas sobre sua viagem. Mantenha a calma, seja honesto e esteja pronto para responder qualquer pergunta adicional.

Conclusão

Para viajar aos Estados Unidos, falar inglês muito bem não é um requisito absoluto. O principal é atender a outras necessidades, como ter um passaporte e visto válidos. É também essencial demonstrar que você está vacinado contra a Covid-19 e, às vezes, apresentar um teste negativo.

A obtenção do visto correto depende do motivo da sua viagem. Cada tipo de visto exige diferentes orientações e documentos.

Para melhorar sua chance de aprovação, é crucial seguir todas as instruções com cuidado. Apesar de ser útil, não precisa saber inglês avançado para entrar no país. O fundamental é estar com a papelada em dia e ter todos os documentos solicitados.

Mesmo sem falar inglês fluentemente, você pode visitar os EUA. Basta estar bem preparado e seguir o que é exigido. Com organização e atenção aos detalhes, sua viagem pode ser inesquecível e tranquila.

O que você achou disso?

Média da classificação 4.1 / 5. Número de votos: 9

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este post.

Share.
Avatar de Cristina Leroy Silva

Formada em letras pela UNICURITIBA, Cristina Leroy começou trabalhando na biblioteca da faculdade como uma das estagiárias sênior. Trabalhou como revisora numa grande editora em São Paulo, onde cuidava da parte de curadoria de obras que seriam traduzidas/escritas. A 4 Anos decidiu largar e se dedicar a escrever em seu blog e sites especializados.