É sabido que as diversas fábricas de carros como os Jeep seminovos têm uma relação forte com os esportistas de elite. E não é à toa que as marcas de tecnologia automotiva procuram a esportistas e equipes de um modo geral, porque a promoção direta e indireta possui uma enorme repercussão, sendo algo muito positivo para as vendas de cada uma dessas marcas.

É verdade que os esportistas, de um modo geral, têm uma enorme fidelidade pela marca que representam. Sejam carros de luxo ou Jeep seminovos, eles são fieis pois é um bom negócio que acaba sendo muito positivo para todos. 

Por outro lado, também é verdade que todo mundo tem um ídolo no esporte, seja no futebol, na NBA, no tênis ou na Fórmula 1, por exemplo, e os fabricantes de veículos sabem disso e da importância que então tem o fato de associar a imagem dos seus carros, como os Jeep Renegade seminovos, por dar um exemplo, a esses esportistas/ídolos.

Grandes esportistas da NBA, ídolos do futebol, os top ten do tênis, costumam ter as suas imagens associadas a alguma marca de automóveis. O marketing direto e indireto é bem forte junto a esses astros dos esportes de elite internacional. 

Ao longo dos anos diversos esportistas foram ou são a imagem de diversas marcas, como o o grande tenista Novak Djokovic e Peugeot, ou a equipe do Real Madrid e Audi. Também o Iker Casillas e Hyundai e o Rafael Nadal e Kia. São diversos os exemplos passados e atuais. 

O marketing esportivo e o seu significado

Quando você pensa em determinados veículos, como o Jeep Compass seminovos ou os Renegade novos ou qualquer outro tipo de carro, não é por acaso. Existe o marketing que leva a informação para você acabar tomando conhecimento da existência desse veículo. 

Acontece que o marketing esportivo faz parte da essência do esporte, por isso você vê publicidade na camiseta dos jogadores de futebol, observa os cartazes de publicidade nos estádios e até nas redes sociais dos diversos clubes.

Qual é o objetivo disso tudo? Simplesmente ganhar dinheiro e também satisfazer os desejos e as necessidades das pessoas que fazem esportes. Definitivamente o marketing esportivo está nas marcas, nos clubes, nas instituições e negócios relacionados com a atividade esportiva.

Hoje em dia o esporte não é mais somente um entretenimento: com o passar do tempo o esporte se transformou em uma grande e forte potência econômica e social. 

Um exemplo muito esclarecedor para entender o significado do marketing esportivo é a história de Philip Knigh, co-fundador de Nike, que revolucionou a indústria do esporte criando o modelo ‘Air Jordan’ associando a imagem do então jovem talento do basquete Michael Jordan.

A partir desse fato, muitas marcas ao redor do mundo utilizaram essa mesma filosofia de unir a imagem de um grande esportista com o produto que fabricam. 

As Olimpíadas e o marketing esportivo

Conseguir que milhões de pessoas ao redor do mundo vejam a publicidade de uma marca é possível, sim, quando se trata das olimpíadas. Sem lugar a dúvidas, os Jogos Olímpicos é o grande acontecimento esportivo que revive a cada quatro anos.

As Olimpíadas conformam a plataforma ideal para publicitar, por exemplo, um carro ou um serviço. Os novos ou seminovos Jeep ou outras marcas de grandes produtos podem utilizar essa opção para conseguir chegar a milhões de espectadores!

Por exemplo, nas olimpíadas de Barcelona 1992, o Toledo elétrico foi o carro criado especialmente para acompanhar aos atletas na prova da maratona. Pela Vila Olímpica, 400 voluntários conduziam os Toledo e Ibiza para transportar aos atletas, aos jornalistas e aos delegados.

Já nas Olimpíadas de 2004, foi Hyundai a marca que deu o carro oficial em Atenas e nas Olimpíadas de Pequim de 2008 foi a Volkswagen que entregou 6 mil veículos para o transporte dos esportistas.

No ano de 2012, as Olimpíadas em Londres tiveram a BMW que possibilitou o uso de 4 mil veículos apoiando aos atletas. Nos Jogos Olímpicos no Rio, foi a vez da marca japonesa Nissan, a mesma que apoia os atletas na própria casa, nestas Olimpíadas de Tóquio.

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Formada em letras pela UNICURITIBA, Cristina Leroy começou trabalhando na biblioteca da faculdade como uma das estagiárias sênior. Trabalhou como revisora numa grande editora em São Paulo, onde cuidava da parte de curadoria de obras que seriam traduzidas/escritas. A 4 Anos decidiu largar e se dedicar a escrever em seu blog e sites especializados.